Referência no atendimento de urgência e emergência na Região Metropolitana, o Hospital de Pronto Socorro (HPS) deve ser ampliado por meio da desapropriação de prédios situados no entorno. A ideia da prefeitura de Porto Alegre é demolir seis construções da Avenida José Bonifácio a fim de abrir espaço para novas unidades do complexo hospitalar inaugurado em 1944.
O primeiro passo do processo de desapropriação foi a publicação de um decreto do prefeito José Fortunati declarando de utilidade pública os imóveis da José Bonifácio instalados nos números 705, 709, 719, 725, 731 e 743. Os prédios, todos de dois pavimentos, são alugados por estabelecimentos comerciais ou entidades, com exceção de um deles, onde moram três pessoas da mesma família.
Os proprietários ainda não foram informados oficialmente da decisão. O secretário municipal da Fazenda, Urbano Schmitt, antecipou que nos próximos dias uma equipe de avaliadores inspecionará as construções para elaborar o laudo oficial que define o valor de cada imóvel, dando início à negociação das indenizações a serem pagas pela prefeitura.
– Não temos para onde crescer, por isso se faz necessária a desapropriação desses imóveis. Queremos ampliar o atendimento e resgatar nossa vocação, que é atender traumas e catástrofes – explica o diretor-geral do HPS, o cirurgião vascular Júlio Henrique Ferreira.
A reforma, a ampliação e a compra de novos equipamentos para o hospital estão previstas em um projeto finalizado neste ano, cuja conclusão poderia ocorrer em 30 meses. Os R$ 53,5 milhões necessários estão sendo reivindicados pela prefeitura junto ao Fundo Nacional de Saúde. No mês passado, Fortunati se reuniu em Brasília com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, para tratar das obras do HPS e da Matriz de Responsabilidade da Copa de 2014.
O secretário municipal da Saúde, Carlos Henrique Casartelli, disse, por meio da assessoria de imprensa, que o projeto de ampliação é prioridade, mas falar em prazos é impossível porque o processo de desapropriação depende da Justiça.
Nas próximas semanas, será criada uma comissão de estudo para definir a utilização do futuro espaço. A tendência é que a área passe a abrigar unidades secundárias, como lavanderia, almoxarifado, cozinha, refeitório e vestiários para funcionários, liberando espaço no prédio antigo para o atendimento aos pacientes.
O projeto poderá ainda compreender a construção de um heliponto no HPS. Atualmente, helicópteros que fazem resgate de pacientes precisam pousar no campo de futebol da Redenção para, então, uma ambulância completar o percurso até o hospital.
– Não temos para onde crescer, por isso se faz necessária a desapropriação desses imóveis. Queremos ampliar o atendimento e resgatar nossa vocação, que é atender traumas e catástrofes – explica o diretor-geral do HPS, o cirurgião vascular Júlio Henrique Ferreira.
A reforma, a ampliação e a compra de novos equipamentos para o hospital estão previstas em um projeto finalizado neste ano, cuja conclusão poderia ocorrer em 30 meses. Os R$ 53,5 milhões necessários estão sendo reivindicados pela prefeitura junto ao Fundo Nacional de Saúde. No mês passado, Fortunati se reuniu em Brasília com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, para tratar das obras do HPS e da Matriz de Responsabilidade da Copa de 2014.
O secretário municipal da Saúde, Carlos Henrique Casartelli, disse, por meio da assessoria de imprensa, que o projeto de ampliação é prioridade, mas falar em prazos é impossível porque o processo de desapropriação depende da Justiça.
Nas próximas semanas, será criada uma comissão de estudo para definir a utilização do futuro espaço. A tendência é que a área passe a abrigar unidades secundárias, como lavanderia, almoxarifado, cozinha, refeitório e vestiários para funcionários, liberando espaço no prédio antigo para o atendimento aos pacientes.
O projeto poderá ainda compreender a construção de um heliponto no HPS. Atualmente, helicópteros que fazem resgate de pacientes precisam pousar no campo de futebol da Redenção para, então, uma ambulância completar o percurso até o hospital.
Fonte: Zero Hora
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